Idolos...

Idolos...
UM SALTO PARA O FUTURO - JOÃO RICARDO

BEM VINDO AO MUNDO NOVO

OBRIGADO POR ACESSAR MEU BLOG. SEJAM TODOS BEM VINDOS A ESTA NOVA VIAGEM. ESPERO QUE POSSAMOS TROCAR CONHECIMENTOS CULTURAIS REFLETINDO NOSSOS COSTUMES E NOSSO APRENDIZADO NESTE MUNDO. e FAÇAMOS DELE O MELHOR

sexta-feira, 19 de março de 2010

AMOR E PAZ - ARQUITETURA 10

AMOR E PAZ - ARQUITETURA 10
AINDA É TEMPO DE AMOR E PAZ
Posted by Picasa

UM RELICÁRIO - ARQUITETURA 9


UM RELICÁRIO DE FORMAS - ARQUITETURA 9
Posted by Picasa

RESISTINDO Á COBIÇA


RESISTINDO À COBIÇA - ARQUITETURA 8
BELA EM SI MESMA
Posted by Picasa

VERDE QUE TI QUERO VERDE - ARQUITETURA 7


VERDE QUE TI QUERO VERDE - ARQUITETURA 7
MESMO ESTANDO FECHADA A NATUREZA ADENTRA
Posted by Picasa

PORTAS E JANELAS FECHADAS - ARQUITETURA 6



PORTAS E JANELAS FECHADAS - ARQUITETURA 6
Posted by Picasa

HARMONIA DE FORMAS - ARQUITETURA 5


HARMONIA DE FORMAS - ARQUITETURA 5
Posted by Picasa

JANELAS FECHADAS - ARQUITETURA 4


JANELAS FECHADAS - ARQUITETURA 4
Posted by Picasa

Em Busca do Passado - Arquitetura 3







EM BUSCA DE UM PASSADO RECENTE
ARQUITETURA 3
Posted by Picasa

Caminhando Pela Cidade - Arquitetura 2



Posted by Picasa

ARQUITETURA 1 - SOB UM NOVO OLHAR

SOB UM NOVO OLHAR
ARQUITETURA 1
Posted by Picasa

ARQUITETANDO UMA CIDADE

ARQUITETANDO UMA CIDADE


Há sempre oportunidade para lançarmos um novo olhar sobre a cidade. Outrora bela em sua arquitetura neoclassica, às vezes eclética em suas virtuosas tendências, quase sempre lúdica , mas muito bela. Foi caminhando pelas ruas que foquei meu olhar às poucas construções que emolduraram o passado de uma Estância Hidromineral. Outrora mergulhada em glamour, hoje esquecida pelo tempo perverso. Ontem horizontal, hoje vertical. Restaram poucos exemplares de uma arquitetura dedicada à beleza, ao repouso, ao lirismo e ao equilíbrio com a natureza. Foi o tempo, em que o artista português Chico Cascateiro inspirando-se no naturismo, moldou jardins, emoldurou recantos, construiu cascatas e reproduziu com maestria a flora e a fauna da região. Mas não se restringia a cidade, tão somente aos encantos da arte franciscana. Notam-se aqui e alí,traços de uma arquitetura harmônica com a natureza do lugar. construindo casa, utilizava-se de formas arredondadas, de ferro e cimento, pedra e cal, areia e água. Tão ainda igual como hoje, mas com um certo refinamento de distribuição desses materiais de maneira harmonica. A cidade era clara, em tons azulados, semitons alaranjados, verde musgo, flor de gerânios, petalas de rosas, híbiscos hibridos, suave perfume de jasmim e damas da noite. Era o ar, ainda envolto às emanações gasosas das fontes minerais. Na primavera fa fragância das flores, no outono a queda das folhas. Havia algo de refinada beleza. Felizmente o sol ainda respladecia de forma harmonica. Seus raios eram distribuidos de forma democratica a todos, sem nehuma excessão. As construçoes eram gabaritadas e quando se elevavam, nunca passavam do segundo pavimento. E se alturas alcançassem , resignavam-se os homens respeitosamente aos limites da torre do Templo Sagrado. Tudo era mansidão. Tudo ternura, amor e paz. No final das tardes frescas os jardins do Parque transformavam-se em um verdadeiro éden para os turistas e para a própria gente do lugar. Caminhar era habito saudavel. Enquando a educação cortêz morava no riso franco das moças na janela. Avencas, gerânios, samamambais , bambuzinhos, cravos e malvas saldavam os visitantes. O ar e a brisa tinham verdadeiro frescor. As janelas em madeira emolduravam o casario. As cumeeiras, as eiras e os beirais. E a luz da noite era difusa. Certamente, ainda havia tempo para assentar-se junto ao jardim, em cadeiras na varanda e no alpendre. Havia música ao som de bandolins, sanfonas e guitarras. Viviam por aqui, as Irmãs Gallo com suas senrenatas ao luar. No cantar do poeta Caxambu era um vale florido de amor. Mas, hoje, há quem passe pela Praça e já não consegue mais decifrar os sinais de paz e amor, que havia na cidade. Foi um Bengo de amor que se turvou e se perdeu pela cidade. A arquitetura verticalizada remodelou tudo, com seu inconfundivel estilo "caixote" . Roubando harmonia, matando saudade, rompendo com o equilibrio das formas, sufocando a cidade. Empobreceu-se o olhar, enquanto enriqueceram-se os bolsos. Emudeceram as fontes de luz .
Alardeou-se o progresso. O trem , coitado, despediu-se com saldade e foi trilhar por novos caminhos, outras paragens e estações. O flêrte na Praça deu lugar ao frenesi das buzinas. E a casa que era um reino de paz transformou-se em batalha condominial. Havia a janela, o quintal, o jardim, o alpendere, a varanda, a cozinha ampla, a banheira de louça, o fogão de lenha, na sala os arranjos de flores, a pedra de se assentar, a escada e seu corrimão de madeira torneada. Havia o brilho inconfundivel das estrelas no Cruzeiro do Sul. Estrela Dalva e estrelas cadentes. Luz de luar. Brilho de lamparinas e cheiro de vida no ar. Havia o bosque e a flor, a folha e o fruto , o vinho , o verde e o sonho, que felizmente , ainda não acabou. A cidade se foi. Ficou a saudade reprimida, represada, sufocada entre prédios. O sol , já não mais redistribui seu raios brilhantes, com a mesma desenvoltura de antes. Hoje há no ar anseios de banhos de sol, anseios de banhos de lua.

quarta-feira, 3 de março de 2010

COLEÇÃO ALDRAVAS - PRANCHETA 3



COLEÇÃO ALDRAVAS - PRANCHETA 03
Estilo : Beiras
Técnica : Esferografica s/Papel
Arte de Rua - SAMIR
Posted by Picasa

EXPRESSÃO DO BARROCO PORTUGUÊS EM MINAS GERAIS
Igreja de nossa Senhora do Carmo - SJDR
(N. Sra. do Monte Carmelo)
Detalhes Nas Torres : Águia - Símbolo de Deus
Galo - Símbolo do Homem
Posted by Picasa