Idolos...

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UM SALTO PARA O FUTURO - JOÃO RICARDO

BEM VINDO AO MUNDO NOVO

OBRIGADO POR ACESSAR MEU BLOG. SEJAM TODOS BEM VINDOS A ESTA NOVA VIAGEM. ESPERO QUE POSSAMOS TROCAR CONHECIMENTOS CULTURAIS REFLETINDO NOSSOS COSTUMES E NOSSO APRENDIZADO NESTE MUNDO. e FAÇAMOS DELE O MELHOR

domingo, 4 de abril de 2010

ARQUITETURA 22


TUDO É PAZ SOB O CÉU
ACIMA : O MONTE QUE LHE DEU VIDA,
ABAIXO : A LUZ DIFUSA SOBRE TELHAS DE BARRO
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ARQUITETURA 21




VERDADEIRAMENTE BELA
OCULTA INTRAMUROS COM SUAVES
ENCANTOS E PRIMORES
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ARQUITETURA 20



E O SOL, ONDE ESTÁ AGORA?
ROUBARAM-LHE A ALMA
ASSOMBREARAM-LHE O ESPÍRITO
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ARQUITETURA 19




ACQUA JÁ NÃO PENETRA
EM TEU SOLO GENTIL E NÃO VERAS MAIS
MILAGROSAMENTE MINERALE
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ARQUITETURA 18



VELHAS COLUNAS SUSTENTAM
UM PASSADO DE GENTES E PLANTAS
ORNANDO A CIDADE.
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ARQUITETURA 17

PERMANECES ALTIVA
ENQUANTO A SOLIDÃO RONDA SEUS QUARTOS
DE PORTAS TRANCADAS.
E, SÓ O GORJEIO DE PÁSSAROS
ROMPE O SILENCIO DE ALMAS OCULTAS.
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ARQUITETURA 16



POR PURO MILAGRE AINDA RESISTES
AO TEMPO E A COBIÇA DOS HOMENS
ATÉ QUANDO, AINDA, RESTARÁS IMUNE AO PROGRESSO
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ARQUITETURA 15


O TEMPO NÃO PARA!
E FATALMENTE ESTAS CONDENADA À DESATENÇÃO
DE TODOS OS QUE PASSAM LIGEIROS PELAS RUAS DESSA CIDADE
DESMEMORIADA DE CORES E FLORES.
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ARQUITETURA 14



VOLTANDO À AMENA CAXAMBU
AQUI ESTAMOS NÓS DIANTE DA PAZ E DO AMOR
ARQUITETURA 14
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LOS HERMANOS

Outro dia desses, em que gente se sente como quem partiu ou morreu, eu estava assistindo TV. E vi nitidamente no telejornal noticias do mundo de lá. Ou do mundo de cá? Confesso, que já nem sei mais, de que mundo estou a falar. Mas só sei dizer que me incomoda demais esta esquerda que , hoje, deixou de ser festiva, para se tornar radical. Radical até demais. Afinal das contas opressão, ditadura e intransigência não são privilégios desse ou daquele partido. Como cantou o Velho Cazuza : "IDEOLOGIA, EU QUERO UMA PRÁ VIVER!"
Mas vejam vocês que me deparei com essa : Na tropical havana de Fidel, surgiu um movimento extremamente revolucionário. E, quem diria que o Velho Castro tenha afirmado : "Soy Contra". Mas, Contra, porque? Porque pregam a liberdade de expressão, contra porque defendem a liberdade, contra porque pedem justiça. Afinal, contra , porque não são comunistas, apesar de extremamente revolucionárias. E quem diria, hoje, quem ameaça a Revolução Cubana, na verdade são DAMAS DE BRANCO. Mulheres familiares de presos políticos opositores ao regime cubano. Saibam que o endurecimento de Fidel aos opositores do regime iniciou-se em 2003, na chamada PRIMAVERA NEGRA. E quantos , ainda se recordam da PRIMAVERA DE PRAGA, na antiga Tchecoslováquia ? Quando os Tchecos lutaram contra a a opressão Russa? Pois é camaradas, os tempos não mudaram muito., de lá, para cá. Em 17 de março, próximo passado (2010), uma passeata organizada por mães e mulheres de presos políticos em Havana foi dispersada com cassetetes pela polícia do Regime Castrista . Obrigadas a embarcarem num ônibus, as manifestantes Damas de Branco foram vaiadas pelos simpatizantes do Regime , enquanto eram sufocadas, sob ameaça de cassetetes e jatos de água.
Pois bem camaradas, se tiverem oportunidade assistam uma produção intitulada JUVENTUDE ROUBADA, exibida pelo Canal History (Canal TV Fechada) , que foi ao ar no dia 14/03/2010, exatamente 03 dias antes do Episódio em Cuba, que relatamos acima. Pasmem, que o documentário JUVENTUDE ROUBADA foi inspirado nas MÃES DA PRAÇA DE MAIO, da cidade Portenha, República Argentina. Impressionante relato sobre os tempos sombrios da Ditadura (Direita) Argentina. Naquele tempo os Militares Argentinos , não satisfeitos com seqüestros e prisões dos opositores ao regime foram longe demais. Era preciso exterminar os filhos e descendentes dos que ousavam desafiar o poder ditatorial. Afinal, eram Tempos de Chumbo, quando a Lei estava a serviço da Ditadura e, Justiça era apenas palavra na boca de desordeiros. Quem diria: A Justiça como esperança de tantos viu-se transformada em ferramentas do poder ditatorial. Quantas não foram as mulheres grávidas submetidas a torturas e barbáries dos ditadores? Muitas deram à luz a seus filhos nas prisões e masmorras. Submetidas à humilhação dos carrascos, as dores do parto eram sentidas sob ameaças cruéis. Sob a insensibilidade dos carceireiros/torturadores do poder eram subjugadas ao martírio de verem arrancados dos braços os filhos quase sempre prematuros. Sob o argumento de falsa eugenia e de proteção das crianças optaram os militaes argentinos em concederem verdadeiras doações em massa de crianças, que eram doadas aos próprios algozes . Crianças eram oferecidas como prêmios aos simpatizantes do regime, que por circunstâncias diversas talvez não podiam gerar seus próprios filhos. Adoção Macabra! que abriu profundas feridas no seio da pátria marcada pela violênciae por uma herança nazi-facista articulada pelo Peronismo Histórico. Assistiu-se ao seqüestro de crianças em plena rua, em escolas, praças e em domicílio de seus avós. Adotados pelos próprios algozes dos país, muitas dessas crianças , não compreenderam as razões de terem sido tão maltratados durante a infância, pelos próprios país. Os quais, na verdade não eram seus país verdadeiros. Este fato levou inúmeras crianças e filhos a duvidar de que pais tão cruéis pudessem realmente lhes ter colocado no mundo. enquanto isso, umprocesso psicológico da ditadura militar argentina insistia afirmar às Mães de Maio, que não teriam condições de criar satisfatoriamente seus netos, pelo simples fato de não terem cuidado de seus filhos revolucionários. Assim, não tinham direito de adota-los. Por outro lado, órgãos estatais encarregados de definir pedidos de adoção, optavam pela burocratização de seus procedimentos. E paralelamente com facilidade concediam aos torturadores e simpatizantes do regime, oportunidade de conseguirem, em poucas horas, autorizações de guarda dos menores. Era o próprio poder estatal que deveria protegê-los, que os colocava em verdadeira situação de desamparo.
Anos e anos lutaram bravamente AS MÃES E AVÓS DA PRAÇA DE MAIO em conseguirem o direito de recuperarem seus filhos e netos. quando , não reivindicavam apenas, o direito de enterrarem seus próprios mortos. Vitória que obtiveram com suor e lágrimas ao fim do Regime Militar . Graças a derrota dos argentinos na GUERRA DAS MALVINAS (FOLKLANDS, para os Ingleses ). Enfraquecidos os militares declararam guerra à Inglaterra e, foram derrotados moralmente e militarmente pelos Ingleses. Também foram arrasados por um processo inflacionário sem precedentes na História daquele povo vizinho. A imagem Argentina comprometida pelos crimes de lesa humanidade praticados pelo militares contra seus próprios filhos foi estampada nos principais Jornais do Mundo . E não ouve alternativa, senão cederem ao justo clamor ecoado pelas MÃES DA PRAÇA DE MAIO, sob pena de naufragarem numa verdadeira Guerra Civil.
É camarada, o Panelaço foi feio. Mas, bonita. Muito linda foi a coragem das Mulheres (mães e avós) Argentinas, que inconformadas com o desaparecimento de filhos e netos lutaram bravamente contra os algozes do povo. Tudo isso sem referirmos diretamente aos mais de 600 jovens soldados maririzados pela inconsequente GUERRA DAS ILHAS MALVINAS.
E, ainda há pouco tempo, vimos voltar a tona a mesma historia das Folklands (ou Malvinas).
Esperemos, contudo que o fantasma de uma nova guerra, não venha assombrar o presente de nossos queridos hermanos, nem justificar pretextos de salvar uma nova crise econômica. pois seria absurdo revivermos tal pesadelo. Deus nos livre das Ditaduras, sejam de direita ou Esquerda. Afinal, queremos nos povos das Américas , sermos livres e felizes. Amém.

ARQUITETURA 13






Extremamente Harmônicas As Linhas
CAXAMBU - ESTÃNCIA HIDROMINERAL
ARQUITETURA 13
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ARQUITETURA 12


LINDO ASSOBRADADO - CAXAMBU -MG
Arquitetonicamente de Muito Bom Gosto
ARQUITETURA 12
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ARQUITETURA 11


Lindo Corrimão De Escada - Casário - Caxambu-MG
OBRA DO MESTRE CHICO CASCATEIRO
ARQUITETURA 11
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sexta-feira, 19 de março de 2010

AMOR E PAZ - ARQUITETURA 10

AMOR E PAZ - ARQUITETURA 10
AINDA É TEMPO DE AMOR E PAZ
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UM RELICÁRIO - ARQUITETURA 9


UM RELICÁRIO DE FORMAS - ARQUITETURA 9
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RESISTINDO Á COBIÇA


RESISTINDO À COBIÇA - ARQUITETURA 8
BELA EM SI MESMA
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VERDE QUE TI QUERO VERDE - ARQUITETURA 7


VERDE QUE TI QUERO VERDE - ARQUITETURA 7
MESMO ESTANDO FECHADA A NATUREZA ADENTRA
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PORTAS E JANELAS FECHADAS - ARQUITETURA 6



PORTAS E JANELAS FECHADAS - ARQUITETURA 6
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HARMONIA DE FORMAS - ARQUITETURA 5


HARMONIA DE FORMAS - ARQUITETURA 5
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JANELAS FECHADAS - ARQUITETURA 4


JANELAS FECHADAS - ARQUITETURA 4
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Em Busca do Passado - Arquitetura 3







EM BUSCA DE UM PASSADO RECENTE
ARQUITETURA 3
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Caminhando Pela Cidade - Arquitetura 2



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ARQUITETURA 1 - SOB UM NOVO OLHAR

SOB UM NOVO OLHAR
ARQUITETURA 1
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ARQUITETANDO UMA CIDADE

ARQUITETANDO UMA CIDADE


Há sempre oportunidade para lançarmos um novo olhar sobre a cidade. Outrora bela em sua arquitetura neoclassica, às vezes eclética em suas virtuosas tendências, quase sempre lúdica , mas muito bela. Foi caminhando pelas ruas que foquei meu olhar às poucas construções que emolduraram o passado de uma Estância Hidromineral. Outrora mergulhada em glamour, hoje esquecida pelo tempo perverso. Ontem horizontal, hoje vertical. Restaram poucos exemplares de uma arquitetura dedicada à beleza, ao repouso, ao lirismo e ao equilíbrio com a natureza. Foi o tempo, em que o artista português Chico Cascateiro inspirando-se no naturismo, moldou jardins, emoldurou recantos, construiu cascatas e reproduziu com maestria a flora e a fauna da região. Mas não se restringia a cidade, tão somente aos encantos da arte franciscana. Notam-se aqui e alí,traços de uma arquitetura harmônica com a natureza do lugar. construindo casa, utilizava-se de formas arredondadas, de ferro e cimento, pedra e cal, areia e água. Tão ainda igual como hoje, mas com um certo refinamento de distribuição desses materiais de maneira harmonica. A cidade era clara, em tons azulados, semitons alaranjados, verde musgo, flor de gerânios, petalas de rosas, híbiscos hibridos, suave perfume de jasmim e damas da noite. Era o ar, ainda envolto às emanações gasosas das fontes minerais. Na primavera fa fragância das flores, no outono a queda das folhas. Havia algo de refinada beleza. Felizmente o sol ainda respladecia de forma harmonica. Seus raios eram distribuidos de forma democratica a todos, sem nehuma excessão. As construçoes eram gabaritadas e quando se elevavam, nunca passavam do segundo pavimento. E se alturas alcançassem , resignavam-se os homens respeitosamente aos limites da torre do Templo Sagrado. Tudo era mansidão. Tudo ternura, amor e paz. No final das tardes frescas os jardins do Parque transformavam-se em um verdadeiro éden para os turistas e para a própria gente do lugar. Caminhar era habito saudavel. Enquando a educação cortêz morava no riso franco das moças na janela. Avencas, gerânios, samamambais , bambuzinhos, cravos e malvas saldavam os visitantes. O ar e a brisa tinham verdadeiro frescor. As janelas em madeira emolduravam o casario. As cumeeiras, as eiras e os beirais. E a luz da noite era difusa. Certamente, ainda havia tempo para assentar-se junto ao jardim, em cadeiras na varanda e no alpendre. Havia música ao som de bandolins, sanfonas e guitarras. Viviam por aqui, as Irmãs Gallo com suas senrenatas ao luar. No cantar do poeta Caxambu era um vale florido de amor. Mas, hoje, há quem passe pela Praça e já não consegue mais decifrar os sinais de paz e amor, que havia na cidade. Foi um Bengo de amor que se turvou e se perdeu pela cidade. A arquitetura verticalizada remodelou tudo, com seu inconfundivel estilo "caixote" . Roubando harmonia, matando saudade, rompendo com o equilibrio das formas, sufocando a cidade. Empobreceu-se o olhar, enquanto enriqueceram-se os bolsos. Emudeceram as fontes de luz .
Alardeou-se o progresso. O trem , coitado, despediu-se com saldade e foi trilhar por novos caminhos, outras paragens e estações. O flêrte na Praça deu lugar ao frenesi das buzinas. E a casa que era um reino de paz transformou-se em batalha condominial. Havia a janela, o quintal, o jardim, o alpendere, a varanda, a cozinha ampla, a banheira de louça, o fogão de lenha, na sala os arranjos de flores, a pedra de se assentar, a escada e seu corrimão de madeira torneada. Havia o brilho inconfundivel das estrelas no Cruzeiro do Sul. Estrela Dalva e estrelas cadentes. Luz de luar. Brilho de lamparinas e cheiro de vida no ar. Havia o bosque e a flor, a folha e o fruto , o vinho , o verde e o sonho, que felizmente , ainda não acabou. A cidade se foi. Ficou a saudade reprimida, represada, sufocada entre prédios. O sol , já não mais redistribui seu raios brilhantes, com a mesma desenvoltura de antes. Hoje há no ar anseios de banhos de sol, anseios de banhos de lua.

quarta-feira, 3 de março de 2010

COLEÇÃO ALDRAVAS - PRANCHETA 3



COLEÇÃO ALDRAVAS - PRANCHETA 03
Estilo : Beiras
Técnica : Esferografica s/Papel
Arte de Rua - SAMIR
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